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Organizações rumo ao sucesso

Organizações rumo ao sucesso

Nos dias de hoje, nós administradores, consultores, e toda esta gama de profissionais estamos ligados à empresas com extrema eficiência a tudo que se relaciona em qualidade dos próprios produtos e do próprio gerenciamento administrativo. Contudo, vemos que na maioria das vezes estas organizações passam por momentos difíceis, onde determinada crise interna pode afetar negativamente, comprometendo a própria sobrevivência da empresa.

Podemos deixar bem claro um ponto chave para tal crise, o “Clima Organizacional”. Devemos nos atentar a certas situações que tornam-se repetitivas e sempre estão sendo demonstradas em treinamentos, palestras e reuniões. Toda e qualquer empresa que está com seu índice de produção perfeitamente controlado e desta maneira mantendo a satisfação de seus clientes, muitas vezes não têm do que se queixar, tudo gira de forma correta e eficaz. Mas sabemos que na maioria das vezes isso não ocorre e tudo o que foi planejado e colocado em pauta deve ser alterado, eis a questão: A partir deste momento se a organização não tiver uma base sólida através de seu Gerenciamento, sérios riscos estão rondando a mesma.

Como citamos acima, um dos pontos chaves de determinada crise é o Clima Organizacional, uma vez que o Gestor perde o controle da situação que não está de acordo com seu próprio planejamento, afetará diretamente seus subordinados. Pois toda equipe necessita ter um ponto de partida, que seria primeiramente o motivador e o incentivador, devendo ser apresentado pelos Gestores, assim apoiando as tarefas e acompanhando as atividades diárias de cada indivíduo.

O que as Organizações devem fazer para alcançar o caminho do sucesso, é dia após dia estarem buscando o aperfeiçoamento de seus Gestores, de sua Administração, pois é através deles que o crescimento organizacional se inicia. Todo e qualquer indivíduo deve ter como espelho um gerenciamento favorável, que esteja sempre motivando, incentivando, apoiando e aberto à novas sugestões, novas ideias, assim gerando perspectivas positivas nos colaboradores, então, os mesmos sempre estarão em busca do melhor resultado.

Resumidamente podemos dizer que, o Gestor é o espelho do seu time. Se quer sua equipe focada, com objetivos, atingindo metas, não basta ficar sentado olhando, mostre que também faz parte deste time.

Administração de Recursos Humanos como Estratégia Competitiva

Administração de Recursos Humanos como Estratégia Competitiva

Este artigo tem o objetivo de investigar sob que aspectos a Administração de Recursos Humanos (ARH) pode respaldar as estratégias competitivas das Organizações, em todos os níveis. Como métodos podemos definir os principais pressupostos teóricos da ARH, apresentando-se um conceito geral acerca da mesma; observar em que medida se estabelece um sistema de retroalimentação entre ARH e Administração Estratégica da competitividade, otimizando a gestão global de uma organização.

A Administração de Recursos Humanos (ARH) como estratégia competitiva, parte-se da hipótese que a ARH eficaz pode subsidiar uma administração estratégica com vistas à vantagem competitiva.

Sabendo-se que a meta precípua da ARH implica em conquistar e manter pessoas talentosas em uma dada Organização, indivíduos que trabalhem e estejam comprometidos com a missão dessa empresa, procura-se analisar como os fatores relativos à ARH podem influenciar a vantagem competitiva.

O objetivo geral é sob que aspectos a ARH pode respaldar as estratégias competitivas das Organizações, em todos os níveis. Como objetivos primários, são elencados: definir os principais pressupostos teóricos da ARH, apresentando-se um conceito geral acerca da mesma; observar em que medida se estabelece um sistema de retroalimentação entre ARH e gestão estratégica da competitividade, otimizando a gestão global de uma dada Organização.

Oliveira e Oliveira (2011) apontam que a ARH deve visualizar as vertentes globais da administração, não focando somente seus próprios determinantes, e, também, deve focalizar o longo prazo, no que tange aos processos decisórios. Isto é, todas as funções da ARH devem estar em consonância com a estratégia competitiva global da empresa, ocasionando uma relação de interdependência dinâmica.

Nessa mesma direção, Chiavenato (2002) especifica que ARH assumiu definitivamente sua vocação de diferencial competitivo, ou seja, pessoas bem administradas configuram a obtenção de vantagem competitiva por parte das empresas, são vetores de competitividade.

A Administração de Recursos Humanos possui grande importância para o êxito da atividade empresarial, assim como a gestão estratégica tem sido apontada como um diferencial para alcançar metas organizacionais. Ainda, a gestão de recursos humanos vem passando por significativas transformações nas últimas décadas, devido ao fato de as empresas necessitarem ampliar a capacidade competitiva, visando a permanência no mercado.

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento

Gestão do conhecimento se exprime como a administração do capital humano – intelectivo, emocional, relacional, informacional, experiencial – que pertence aos funcionários e que foi adquirido a partir de suas vivências. Refere-se, ainda, à competência para gerir o processo de ensino/aprendizagem empresarial, transformando-o num recurso estratégico, que é elaborado internamente e empregado externamente (FERRARESI, 2010).

Especificamente:

A empresa baseada no conhecimento é uma organização de aprendizagem que reconhece o conhecimento como um recurso estratégico e cria conhecimento que pode ser processado e utilizado para ofertas externas, por meio da exploração do poder de conhecimento do seu capital intelectual, do qual o trabalhador do conhecimento é um componente crítico. Uma organização de aprendizagem é qualificada para criar, adquirir e transferir conhecimento e a modificar seu comportamento como reflexo desse novo conhecimento. (GARVIN, 1993, apud FERRARESI, 2010, p.21)

Em uma organização de aprendizagem, a gestão do conhecimento surge como:

(…) a coordenação deliberada e sistemática das pessoas, da tecnologia, dos processos, e a estrutura de uma organização com o objetivo de adicionar valor por meio do reuso do conhecimento e da inovação. Essa coordenação é alcançada por meio da criação, do compartilhamento e aplicação do conhecimento, assim como pela alimentação de valiosas lições aprendidas e das melhores práticas que compõem a memória corporativa, com o objetivo de fomentar a aprendizagem organizacional.

Neste pequeno artigo, o enfoque radica no entendimento da gestão do conhecimento como um processo sistemático e eficaz de administração de pessoas, do capital humano. Esse cabedal, ou coleção de conhecimentos, forma os ativos intangíveis de uma organização.

As organizações têm comprovado que os ativos físicos e financeiros já não se mostram suficientes para garantir o desenvolvimento organizacional e, por consequência, gerar vantagens competitivas sustentáveis, que perdurem no tempo.

Efetivamente, observa-se que os chamados ativos intangíveis são, cada vez mais, considerados os elementos que aportam verdadeiro valor às organizações. Por ativos intangíveis entende-se uma série de recursos cujo valor não é medido apenas pelo aspecto contábil. Nesse contexto, recursos e capacidades assumem um papel muito relevante no que concerne à estratégia competitiva de uma dada empresa (DAVENPORT, 2005).

Salienta-se, ainda, que esses ativos intangíveis são socialmente construídos, sendo utilizados pelos membros das organizações para realizarem eficazmente seu trabalho. Aqui, está se falando em competência para efetuar uma dada tarefa, implicando em um “saber-fazer operacional validado” (PERROTTI, 2004, p.51).

Diante do exposto, aponta-se que um dos desafios mais presentes nas organizações contemporâneas é gerir, ou seja, saber utilizar o conhecimento de cada um, somando-os para impulsionar o “saber-fazer operacional” e, com isso, promover um clima de sinergia que faculte a construção de uma empresa na qual os indivíduos ampliem continuamente suas competências, sua “capacidade de entender a complexidade, definir objetivos, aperfeiçoar modelos mentais e criar o futuro” (PERROTTI, 2004, p. 37).

O primeiro passo na direção de gerir o capital humano, para criar conhecimento organizacional, é identificá-lo. Significando que é imprescindível mapear os conhecimentos, as habilidades, as experiências de cada colaborador. Esse fator é tanto mais importante quando se assume que os novos conhecimentos, que trarão vantagem competitiva, emergirão da integração, da associação dos conhecimentos prévios existentes (DAVENPORT, 2005).

Essa abordagem que contempla a associação dos conhecimentos prévios justifica, na atualidade, a presença cada vez mais marcante de pedagogos e psicopedagogos no ambiente empresarial. Nesse contexto, a gestão do conhecimento está focalizada no capital humano e objetiva uma aprendizagem continuada e significativa que alavanque as potencialidades do indivíduo, das equipes de trabalho e da organização como um todo.

Deve-se considerar, ainda, que esse capital humano não está limitado pelas funções exercidas pelos indivíduos no âmbito empresarial, mas parte de todos e de cada um, emergindo do corpus organizacional (DAVENPORT, 2005; RABAGLIO, 2010).

As premissas apresentadas permitem inferir que “serão as pessoas que vão definir o sucesso ou o fracasso de uma organização. Quem levará a empresa para a frente, rumo ao futuro serão as pessoas.” (SHINYASHIKI, 2007).

Pessoas detêm o capital humano, o qual não pertence à empresa, apesar de influir decisivamente no êxito e sustentabilidade da organização. O que se demanda do capital humano é a competência para trabalhar em equipe, para inovar e criar, gerando ativos intangíveis que agreguem valor à empresa. A gestão do conhecimento, por sua vez, influencia o capital humano para obter os resultados citados (DAVENPORT, 2005; RABAGLIO, 2010).

Assim, a gestão do conhecimento, segundo RABAGLIO (2010) vai se traduzir na elaboração de elementos facilitadores que permitam:

•           A impulsão do processo de ensino/aprendizagem continuado e significativo.

•           O compartilhamento dos conhecimentos.

•           A modelagem de ferramentas de aplicabilidade eficazes.

•           A manutenção de um ambiente colaborativo.

•           A motivação para o desenvolvimento.

A gestão do conhecimento focada no capital humano, para agir como um diferencial estratégico de desenvolvimento deve promover o funcionamento organizacional sistêmico, de modo que os recursos intelectuais presentes na empresa não permaneçam inertes, mas sejam cada vez mais produtivos, favorecendo que não apenas a empresa conte com profissionais de alto nível intelectual, mas que ela mesma enquanto organização  incremente seu próprio capital intelectual global, disponibilizado para todos os funcionários (DAVENPORT, 2005).

Com base no exposto, aponta-se que as organizações que investem em gestão de conhecimento estão favorecendo uma constante transformação na cultura organizacional, criando um ambiente de aprendizagem colaborativa e facilitando a construção coletiva de novos saberes e novos fazeres. Portanto, trata-se de importante ferramenta para o desenvolvimento empresarial.

Instrumental da Administração – A arte de buscar novos resultados

Instrumental da Administração – A arte de buscar novos resultados

Pode-se dizer que administrar é a arte de buscar novos resultados diante diversas situações, através de quatro ferramentas, que seriam o planejar, organizar, dirigir e o controlar. Vamos falar um pouco mais destas quatro ferramentas:

Planejar – é o ponto de partida para uma administração de sucesso. Tudo se inicia através do planejamento, onde podemos analisar nossa realidade, montar um referencial futuro, avaliar o caminho que deverá ser seguido, o planejar é a arte da busca ao sucesso.

Organizar – é colocar todo o planejamento em pauta e posteriormente analisar a forma mais eficiente e eficaz para se trilhar determinado caminho.

Dirigir – na administração a palavra Dirigir significa ter acesso ao planejamento, a organização e a partir destes dois tópicos o administrador tem a possibilidade de delegar o plano de ação para seus colaboradores, expor os métodos de realização, os caminhos e formas a serem seguidos. Assim podendo atingir resultados positivos para a organização.

Controlar – é estudar e analisar os resultados e esforços que partem dos colaboradores alocados em determinada empresa, a partir disto deve-se liderar a exposição de todos os recursos apresentados através do ato de planejar, organizar e dirigir, a fim de atingir os objetivos propostos.

Você administrador, lembre-se, é importante que siga esses quatro tópicos sem tira-los da ordem, pois ninguém organiza determinada situação sem ter ao menos planejado, tão pouco controla o que não foi organizado.

Administrar é montar um plano de ação e a partir disto, buscar realiza-lo de forma onde todos os colaboradores estejam envolvidos e participando positivamente para que no final do período alcancem o sucesso. Mas, lembre-se que um ato fundamental na administração é a Gestão, não só das atividades mas sim das pessoas que estão envolvidas. A administração deve sempre caminhar lado a lado com a motivação, sempre busque estimular seus colaboradores, dar oportunidades de exposição das próprias ideias, pois não adianta de nada ter todas as ações preparadas e montadas se não tiver uma equipe unida e motivada para coloca-las em prática.

O que você sabe sobre Criatividade Organizacional

O que você sabe sobre Criatividade Organizacional

A Criatividade Organizacional tem uma de suas características mais importantes através da motivação, estímulo e desenvolvimento de novas ideias.

Atualmente observamos um mundo totalmente competitivo e a Organização que não buscar seu aperfeiçoamento através de novos recursos ficará exposta às incertezas, falta de estabilidade, escassez de resultados através de recursos ultrapassados, assim ficando a cada dia mais distante na competição entre os mercados globalizados.

Querendo a Organização se manter estável nesta nova disputa de mercado, onde o mais forte vence, terá que buscar através de profissionais diferenciados e que possam inovar ideias e apresentar válvulas de escapes para possíveis intempéries.

O valor da criatividade dependerá da Organização que a promove. O que é inegável é que as ideias adquiriram conotação especial nos últimos tempos, a verdade é que as vantagens competitivas entre as empresas não são mais uma vantagem real, apesar de parecer uma disputa esta afirmação, é uma vantagem que é só para um tempo, ou um longo tempo. Neste sentido o capital humano e o capital intelectual são convertidos em uma arma poderosa, assim permitindo que as Organizações tomem posse do mercado fazendo a diferença.

A criatividade e a inovação para a Organização ocupam um lugar privilegiado, ou seja, a maneira pela qual as empresas utilizam e reutilizam o conhecimento, assim, promovendo ideias inovadoras, podendo desenvolver novas estratégias e metodologias, dando à Organização um valor positivo e também nos ajudando a tomar posse do mercado num determinado momento.

Criatividade é inestimável, especialmente quando estamos trabalhando com recursos escassos, assim, estes recursos tornam-se de grande valor e economicamente competitivos.